segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Dançar


Cada movimento um elemento, uma cor, um Chakra, uma história para contar...
Dançar é meditar…
Dançar é tocar a música com seu corpo,
É desenhar as palavras que não são ditas.

Dançar é liberdade de expressão corporal.
Cantamos e dançamos nossa história, nossa vida.
Todo o corpo entra literalmente na dança, no bailado, nessa escrita.
Precisamos nos entregar à música, soltar o corpo e o coração, libertar a alma.

A dança como expressão artística, é acrescida de técnicas, mantendo a criatividade, para que possamos transmitir um pouco da maravilhosa dança pura e verdadeira aos que ainda estão sentados na “platéia”.
Músicas lentas demonstram o amor e a sensualidade, às vezes, suas tristezas, rítmos agitados, demonstram a força e energia da alegria.
Há uma magia que envolve, uma força que entra e toma conta do momento como se fossemos possuídos pelo encanto dessa música viva.

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O resgate do Feminino e do Ser…

As mulheres por natureza são especiais, e mais especiais se tornam quando percebem que dentro de seus limites físicos, emocionais e psicológicos está a vontade de viver, de ser alegre, bela, delicada, de ser mulher de corpo e alma.
Dançar é a oportunidade para todas as mulheres; adaptando movimentos às necessidades físicas diferenciadas, trabalhando o reconhecimento do Ser e suas emoções, oferecendo atenção, carinho e amor, respirar corretamente, manter-se saudável, energizada e mentalmente mais tranqüila, são apenas alguns dos inúmeros benefícios.
A verdadeira intenção do Dançar é fazer com que viva na alegria e no prazer, levando para o dia-a-dia, mais auto-estima, suavidade e poder.

A Dança do Ventre é aqui usada como ponte para essa consciência corporal.
Nos movimentos da dança assim como em todos os instrumentos utilizados para dançar, estão presentes os elementos da Natureza, das Deusas, dos Mistérios.
Dançar com instrumentos como o véu, requer leveza e consciência de que o instrumento faz parte de seu corpo. Como utilizá-lo em todos os momentos da dança e fora dela, assim os “instrumentos” que temos para utilizar em nossas vidas, é o desafio ...
Como a retirada e o cair dos 7 véus que representa o “cair da venda”, o despertar da consciência, retiramos nossas máscaras sociais e nos sentimos mais leves.

A descida, a entrada em outros mundos, a evolução, o desapego e o verdadeiro coração…
A busca da verdade, da força e do poder, dentro do mais perfeito equilíbrio…
E ocorre a transmutação profunda do meu ser…


Estefânia Mahin

Dançarina e Professora


Estefânia Mahin surgiu da vontade de expressar para o mundo as coisas boas da vida, vibrar energia juntamente com o universo e contagiar de alegria todas as pessoas que dançarem com ela.
Tendo como base a linha tradicional da dança do ventre, ela também inova a cada dia.
Vemos a dança em Estefânia nas músicas de rock, indianas, latino americanas, africanas, havaianas, ciganas e tudo que soa música, toda e qualquer música, mesclando os estilos e instrumentos numa fusão de dança viva, a dança da vida.
Respeitando as culturas árabe/egípcia e também a criatividade brasileira, é de surpreender os seus shows artísticos, onde numa mistura de arte e expressão dos mais variados estilos, leva emoção e espiritualidade em suas apresentações interagindo com o público.

Em 1997 começou a ter aulas de dança do ventre aprendendo com várias professoras, adquirindo assim um estilo bem diverso, já tendo base em jazz desde criança; em 2000, iniciou profissionalização auxiliando aulas e ensaios;
Tornou-se professora e profissionalizou alunas, formando assim a Companhia Dunya de Dança do Ventre no Piauí; lá, foi uma das introdutoras da dança no estado;
Participou de entrevistas e programas de rádio, televisão e jornais;
Retornando à Belo Horizonte, participou de estudos práticos e teóricos, para aperfeiçoamento e reciclagem das danças orientais árabes/egípcias, integrando no grupo de dança Oriente-se de professoras em 2004;
Em 2005, fez parte do projeto Minas Egito inscrito na prefeitura, participando de eventos junto com o grupo de mesmo nome;
Foi convidada para coordenar o Grupo de Teatro e Dança Arte & Magia do Convivendo, projeto do SINDIBEL para a melhor idade (3ª idade), cabendo a função na parte de dança, como coreógrafa, capacitando o grupo a apresentar-se publicamente variados estilos de dança, bem como a dança circular.

Pratica também as danças: havaianas (hula-hula, típica do Havaí, tahitian do Taiti e Oteá) entrando para o Grupo Hula Dancers de Danças Havaianas; danças ciganas; bollywood; dança contemporânea, jazz e outras; Além da dança do ventre(danças árabes e egípcias), fusão tribal e gothic belly dance;
Realizou ainda trabalhos variados em outros setores artísticos como desfiles de moda, modelo fotográfico e participações em teatro.
Participou de vários projetos voluntariados para mulheres, crianças e idosos com entidades que apóiam o combate ao câncer de mama e câncer infantil, casas de recolhimento de crianças que sofreram maus tratos e do projeto de viver melhor a melhor (3ª) idade.
Seu trabalho hoje consiste em apresentações artísticas , workshops, aulas regulares, a dança como desenvolvimento pessoal e espiritual voltado principalmente às mulheres, idosas e portadoras de necessidades especiais, utilizando estilo e didática diferenciada para cada faixa etária e biotipo físico, conhecida como dançaterapia; Seu sonho é ensinar àquele que não ouve, dançar!

Foi integrante do Grupo Saara de Danças Orientais e produtora dos eventos: Khalidah e Oriente e Ocidente (beneficente) em suas X e V edições respectivamente, quando encerrou seu trabalho no Brasil e foi para a Europa em janeiro de 2008.Em Portugal, aperfeiçoou seu trabalho e manteve a dança como principal atividade até o encontro com as Terapias Holísticas e hoje une a dança ao desenvolvimento pessoal e espiritual como terapeuta que é.
Foi integrante do Grupo de Danças do Mundo Mahtab que ficou em 2º lugar no concurso de dança em Barcelona, Espanha; deu aulas regulares de danças e ginástica, workshops e participou de 2 festivais de dança em Portugal.

De volta ao Brasil, após período recluso em peregrinação, retornou ás danças em 1 espetáculo solo constantemente apresentado no Espaço Cultural Santo Graal em Lavras Novas, Ouro Preto-MG, desde sua inauguração em 2012, até julho de 2015, mantendo sua espontânea e nada tradicional dança em fusões como a Medieval Celtic Belly Dance, criação coreografa específica para a casa em estilo medieval a pedido do proprietário para 1 espetáculo exclusivo!
Em julho de 2015, já finalizando o espetáculo no Espaço Cultural Santo Graal, foi convidada a participar do 1º Torneio Medieval Anno Domini com a dança medieval.
Encerrando sua carreira artística no final de 2015, participou do Evento Noite Árabe Cigana em Belo Horizonte, apresentando Dança Cigana Russa e Dança Havaiana.   



Estefânia Mahin
SATED–RPMT:7455-matrícula:4579

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Eventos :

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*Workshops : Dança do Ventre, Bolywood, Cigana, Contemporânea
*Aulas regulares : Dança do Ventre